Minha foto
Estudante de jornalismo, apaixonado por Chicklit, música, seriados e devaneios.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Entrevista: José da Conceição Andrade

“O bom jornalismo pode ser praticado em todos os meios de comunicação”, afirma José da Conceição Andrade, nosso entrevistado de hoje. Andrade é jornalista há 41 anos, apaixonado por Comunicação Social e, atualmente, assessor de comunicação de uma Instituição Bancária Estadual. Confira o rápido bate papo que o ‘UnsoberLife’ teve com o jornalista.


Unsober - Quais são os pré-requisitos para ser um bom jornalista?

Andrade - Um deles é escrever de maneira clara, para que seja entendido. O diploma de nível superior para o exercício do Jornalismo também é fundamental.


Unsober - Qual a sua experiência na profissão?

Andrade - Tenho experiência como repórter, redator e editor. Em 41 anos de profissão, trabalhei nas redações de vários jornais, em Salvador, São Paulo e Aracaju.


Unsober - O que você acha da internet como ferramenta noticiosa?

Andrade - Uma ferramenta extraordinária, que possibilita a difusão de conhecimentos e informações de forma rápida e democrática.


Unsober - Quanto à polêmica da rivalidade entre jornalismo impresso e jornalismo on line, qual sua opinião?

Andrade - Acho que o bom jornalismo pode ser praticado em todos os meios de comunicação. A competição é saudável, em busca da qualidade e da inovação. 


Unsober - O que é ser jornalista pra você?

Andrade - É fazer reportagem, trabalhar com notícias de interesse da coletividade, com responsabilidade e ética profissional.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Saiba os limites


Velho, é o seguinte: todo mundo sabe que decepção é tão comum quanto o pão de cada dia. Sério, não há esse que nunca se decepcionou na vida. Às vezes a gente se decepciona tanto que já espera a próxima; pensa no pior porque o que vier de bom é lucro. Eu não sou tão ingênuo a ponto de achar que fulano ou beltrano não vai me decepcionar, no entanto, quando a facada vem de alguém realmente improvável, as coisas mudam e tudo vira uma confusão escrota na cabeça.

Veja só, eu sou uma pessoa boa, mas também sou ruim. Acho que todo ser humano é assim, mas nem todos admitem. Eu não só admito como faço questão de exaltar tal característica boa, tal característica ruim. Minha vida não é uma bíblia, mas é um livro bastante aberto. Eu não sou muito reservado. Se você parar uma hora pra conversar comigo determinado assunto, provavelmente vai ouvir tudo o que eu acho sobre ele. Exemplificando: se você vier falar comigo sobre relacionamentos amorosos, vai ouvir toda a minha história. Não ligo muito pra isso, falo mesmo.

Bom, tendo dito isso, digo que não faço muito caso de quem fala mal de mim, até porque, sempre rola. O problema é alguém que você realmente confia falar mal de você. Deixa eu tentar ser mais claro: uma pessoa que eu confio, supostamente não deve falar mal de mim. Certo? Beleza. Mas, uma pessoa que eu confio que fala mal de mim deve, no mínimo, falar das minhas coisas que realmente são ruins. Quer falar que eu sou metido a merda? Fale. Que sou arrogante, pernóstico, patologicamente ciumento? Fale. Fale e conte histórias. Até porque não me faltam defeitos e histórias sobre eles. Mas, velho, não invente nada, não. NÃO invente nada.

Outra coisa, se você acha que eu fiz alguma coisa, pergunte. Pergunte mesmo, de boa, porque eu não sou do tipo que nega. Se eu tiver feito, brother, eu vou falar. Outra coisa, há um limite MUITO estabelecido em minha vida: NUNCA, mas eu estou falando NUNCA MESMO, fale de minha mãe. Você pode achar o que quiser dela, mas não verbalize isso de forma que eu possa vir a tomar conhecimento. Porque, sinceramente, aí as coisas enegrecem. Eu não ligo se você falar de mim. Posso ficar puto, posso até brigar – o que é muito difícil -, mas passa. Só que se você ousar dizer que minha mãe é, sei lá, feia... Acabou. Você me perde. E perde categoricamente. Eu posso ser seu melhor amigo, seu namorado, seu primo, seu cunhado. Eu posso ser o caralho que for, falou da minha mãe, acabou. Eu sou do tipo que mata, crema e joga as cinzas no esgoto.

Portanto, eu vou deixar aqui de aviso: se você me conhece e me quer como amigo, saiba os limites.


♫ Nein - Otep

- 01:51h

Lohan;

sábado, 10 de dezembro de 2011

Do I need this? Will it happen all over again?

The problem is I'm just scared to death to face what I'm going to feel after it. I mean, what is the point? Do I really need to risk years of hard work? Will it be for the best? There are too many questions and I have no clue how to figure answers out. Man, I'm so fucked up.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Essas músicas que marcam

Uma coisa que marca demais minhas relações é a música. Pra cada relação que eu tenho, sempre há uma música específica que se torna a trilha sonora. E é qualquer relação mesmo.

Meu último relacionamento amoroso durou 1 ano e 3 meses. Pra falar a verdade, eu nunca achei que fosse chegar a tanto tempo, tendo em vista o tipo de relação que tínhamos. Uma música que marcou muito esse namoro foi “World in Flames”, da fantástica In This Moment, uma banda estadunidense de metalcore conhecida principalmente pela voz indescritível da vocalista Maria Brink, que alterna entre gritos e o canto limpo.

Sempre que um relacionamento acaba, seja ele de amizade, de amor ou de qualquer coisa, eu demoro muito pra escutar outra vez a música que marcou. Talvez para não reviver sentimentos ruins, talvez para não acordar outros piores. No entanto, uma hora eu tenho que escutar.

Esses dias passados, escutei “World in Flames” achando que de repente aconteceria alguma coisa. Veja bem, o namoro não terminou em tragédia, nem nada. Terminou porque tinha de terminar. Os problemas já haviam tomado proporções enormes e ambos os lados estavam saturados. O lance foi o pós-término. Aconteceu algo que me deixou com muito, muito ódio. Os sentimentos ruins começaram aí. Eles não demoraram a se dissipar, mas, ainda assim, eu tive medo de que quando eu escutasse a música do In This Moment aquele ódio (ou parte dele) voltasse.

Tirei a prova. Não voltou. Na verdade, eu senti absolutamente nada. O que reduz tudo aquilo a um mínimo bastante agradável. E o que prova pra mim mais uma vez que tudo passa e as coisas se tornam realmente insignificantes.

♫ The Only One - Evanescence

- 23:57h

Lohan;

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Recife Parte II

No domingo, antes de ir ao shopping Recife, dei uma voltinha pela praia. Fomos ao cinema assistir Rei Leão 3D – que eu não suporto, mas fui pra fazer companhia. : ) Jantei por lá mesmo. De noite, dois amigos que estavam hospedados num albergue perto foram pro hotel e nós ficamos lá bebendo vinho e jogando conversa fora. : )

Na segunda passei o dia no congresso. De noite fui ao Replay, um restaurante bem legal em Boa Viagem. Meu grupo de amigos da Universidade estava em peso lá. Foi ótimo. A comida era legal – e cara – e o Dry Martini de lá era fan-tás-ti-co. Depois ainda esticamos pra um barzinho chamado Entre Amigos lá em Boa Viagem também. Mais umas nevadas e umas risadas. A noite tinha sido muito boa.


Na terça eu iria pro congresso, mas não consegui acordar. Fui ao Instituto Ricardo Brennand e devo dizer: é fantástico. Um universo medieval absolutamente fora da realidade recifense. Sério, você se imagina em qualquer lugar, menos Recife. O pessoal ainda saiu à noite, foram pra Metrópole. Eu não fui porque, além de não estar em clima de sair, ainda estava um pouco traumatizado pelo episódio da sexta anterior. As meninas foram e eu passei uma noite agradabilíssima na piscina, em frente ao mar de Boa Viagem, assistindo Desperate Housewives. Tenho certeza que me diverti mais sozinho. Na quarta-feira fui ao shopping de tarde encontrar o pessoal que tava no albergue. Eles estavam voltando naquele dia. Dei umas voltas pelo shopping com uma amiga, compramos umas coisinhas e encontramos o pessoal de novo pra ir lá ao hotel, esperar a hora do vôo deles. Aí foi o problema mor da semana.

Um dos meninos que tava lá no albergue tava doente e só ia embora na quinta-feira, junto com uma das meninas que tava comigo no hotel. Ele não queria dormir sozinho lá e me pediu pra dormir lá no hotel, no lugar de uma das meninas (que tem família lá, então as duas poderiam trocar de lugar com ele naquela noite). Eu não vou contar em detalhes a confusão, mas posso dizer que acabou em briga, lágrimas e bastante hostilidade. A confusão se espalhou por todo o grupo que estava lá e digamos que houve uma pressão imensa. No fim das contas, esse meu amigo dormiu lá no hotel e uma de minhas amigas foi pra casa da avó. Fomos dormir bem tarde conversando sobre algumas coisas que aconteceram durante a viagem.


A quinta e sexta foram bem parecidas. Não tava mais a fim de sair. Então os dias se a resumiram ao hotel, orla e meus seriados. Mais dois amigos foram embora na quinta e eu fiquei só com uma das meninas que voltou comigo na sexta.
A viagem foi fantástica, eu curti demais e posso até dizer que descansei um pouquinho. Não dormi muito, mas descansei.
Semana que vem vou dar um pulinho em Maceió de novo porque, você sabe, não há nada melhor que viajar. : )

Lost in Paradise - Evanescence

- 21:26h

Lohan;

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Recife Parte I

Na quinta-feira, 1, de tarde embarquei com alguns amigos para Recife. Foi uma semana ótima. Mesmo que o objetivo principal tenha sido o Intercom 2011, foi uma semana praticamente off.
Ainda no aeroporto de Salvador, na conexão que pegamos, encontramos Sabrina Sato e tiramos foto com ela. Certo que ela não é a celebridade nacional, mas não é todo dia que a gente encontra uma repórterinvestigativapolítica esperando vôo em Salvador, né? A viagem já começou legal daí.


Chegamos a Recife e nos separamos. Eu fui pra Olinda com uma amiga e a mãe dela. Dormi lá porque minha diária no Boa Viagem Praia Hotel começava no outro dia. O primo dela foi nos buscar no aeroporto e já fez um tour punk pela cidade. De dentro do carro eu já tinha conhecido boa parte de Recife. Eu achei bastante parecida com Maceió, sabia? A orla de Boa Viagem é bem parecida com a de Ponta Verde, por exemplo. Recife Antigo é bem parecido com Jaraguá também. Enfim, a cidade é bonita. Olinda é uma graça, mas eu imagino que deve ser mais punk no carnaval mesmo. : )

Lá na casa da família bastante receptiva da minha amiga, aproveitei logo pra roubar a internet e baixar um milhão de seriados. Não dormi direito porque coloquei meu celular pra despertar de hora em hora pra baixar mais temporadas dos meus seriados. Sou assim, viciado. : )

No outro dia fomos pro hotel. O Boa Viagem Praia Hotel não é o luxo absoluto, mas é absolutamente agradável e aconchegante. Eu recomendo. Dividi o triplo com mais duas amigas.
Depois de arrumar minhas coisas (ressaltando que eu fui o único, hem hem), fomos na feirinha de Boa Viagem dar uma olhada nas coisas e já encontramos um grupo lá da UFS que também estava lá pro congresso. Fomos todos ao supermercado fazer as comprinhas pra abastecer o frigobar e voltamos pro hotel. Ainda na sexta-feira, fomos pra Metrópole, uma boate fantástica que eu não lembro direito. Pois é, nessa parte do relato podem haver algumas falhas em virtude dos lapsos de memória.

Enquanto estávamos nos arrumando, eu já estava no segundo copo de vodka com gelo. Embora eu saiba o limite de parar, fiquei bêbado ainda no hotel. Fomos pra boate de três andares irados. A música tava ótima e nós já chegamos lá dançando. Era o melhor pro álcool sair do corpo mais rápido através do suor. Enquanto ainda conhecendo a boate, fomos pro último andar. As meninas sentaram um pouco lá e eu desci pra dançar de novo. Lá, bêbado, eu fiquei com algumas pessoas. A última delas estava com algum tipo de comprimido na boca e passou pra mim pelo beijo. Meio difícil de acreditar, eu sei. Nem eu acreditei, na verdade: achei que era um dos brackets do meu aparelho. Enfim. Fui ao banheiro olhar se tava faltando algum e já estava vendo tudo turvo. Acabava ali minha noite consciente.

Subi pra encontrar as meninas já bem bizarro. Sentei num lugar mais afastado e vomitei minha vida. Sério mesmo. Parecia que eu tava vomitando tudo o que tinha bebido e comido por uma semana. Depois de mais ou menos meia hora de vômito constante, achei que tava melhor e levantei. E caí. Caí em cima do vômito mesmo. As meninas vieram me ajudar e me deram água, mas eu mal conseguia abrir os olhos. Chamaram o segurança pra me ajudar a descer os andares da boate e me levaram pra Unimed. Nesse meio termo, um dos taxistas nem quis me levar, acho que com medo que eu vomitasse o carro dele. Anyway.

Na Unimed, graças a Deus, me atenderam sem a carteirinha. E foi Deus mesmo porque a Unimed é bizarra pra essas coisas. Passei o resto da madrugada tomando glicose. Punk. Já acordei meio dia, no hotel. As meninas ficaram putas comigo, com toda a razão do mundo. Isso inclusive gerou um clima bastante chato com uma delas até praticamente o último dia da viagem. Mas é assim, vivendo e aprendendo.

No sábado ainda acordei baqueado, mas fui pro congresso. Participei de uma oficina irada, depois fui conversar com umas das meninas que tava comigo no dia anterior. Pedir desculpa pelo inconveniente absoluto e agradecer por ter cuidado de mim. Mas acabou em briga. Nós discutimos e eu fui embora puto, afinal, embora eu tenha bebido e isso tenha sido irresponsabilidade minha, não cheguei na boate atrás de drogas. Até porque eu nem curto. Quando eu tava procurando um táxi encontrei outro pessoal lá da Universidade e fui jantar com eles. Com o passar das horas o clima foi ficando menos bizarro e deu até pra aproveitar. Voltamos de ônibus e surgiram até alguns bordões que marcaram a viagem. Foi resenha mesmo voltar de ônibus com a galera. Preferi ficar no hotel de noite, tomando vinho e jogando conversa fora com minha amiga.

Próxima postagem eu escrevo a outra parte da semana lá em Recife. :)

♫ What you want - Evanescence

- 20:33h

Lohan;

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Brasília

Se não foi a melhor, uma das melhores viagens que fiz na minha vida. Não sei por que não escrevi sobre minha ida a Brasília antes.

No mês de março desse ano meu ídolo mor, Tarja Turunen, esteve com sua turnê “What Lies Beneath” no Brasil; São Paulo, Rio de janeiro e Brasília. Fiquei meio em dúvida entre São Paulo e Brasília no começo, mas meu bolso gritou por Brasília e eu fui. Uma de minhas grandes amigas, Mari, mora lá e fez questão de me receber na casa dela. Mas calma, já chego lá.

A única coisa ruim dessa viagem não foi exatamente na viagem. O fato de que eu ainda estar namorando naquela época me privou de algumas muitas coisas que eu poderia ter feito. E eu não culpo ninguém que não eu mesmo. De qualquer forma, na medida do possível, aproveitei muito a semana que passei lá.

Cheguei de Maceió no dia 13 de tarde e no dia 15 de madrugada já embarquei pra Brasília. Tive o cuidado de escolher um vôo que fizesse conexão em São Paulo porque seria a única oportunidade de conhecer pessoalmente minha querida amiga Lígia. Já faz mais de quatro anos que nos conhecemos e nunca tínhamos nos visto, nos abraçado. Pois eu peguei um vôo de praticamente 8h ao todo. Saí de Aracaju umas duas e pouca da manhã e cheguei ao aeroporto de Guarulhos às 5h. A Lilla já estava me esperando lá desde meia noite. Não tenho palavras pra expressar o quanto eu fiquei emocionado ao vê-la. A gente se abraçou apertado e chorou. E nos olhamos. E choramos. E rimos. E choramos. Foi lindo. Aproveitamos ao máximo minhas duas horas de conexão lá e choramos mais uma vez na despedida. Cinquenta por cento da minha viagem já tinha valido a pena. Agora era só ir ao show da Tarja pra garantir os outros 50%. Embarquei no outro vôo e fui pra Brasília.
Quanto cheguei ao aeroporto Juscelino Kubitschek, Mari já estava lá me esperando - com um short minúsculo e uma blusa de verão. Tudo bem que estávamos no verão, mas eu estava de casaco e scarf. Sabe como é, quem mora no Nordeste tem que aproveitar qualquer frio que apareça.

Fomos pra casa da Mari lá na Asa Norte e eu fui muitíssimo bem recebido. O tio Mário e a tia Conceição foram uns amores comigo e não me trataram nem como visita, foi como se eu fosse da família mesmo. Bom, tirei a tarde pra descansar um pouquinho, afinal, o show era logo mais às 22h. Eu já estava ansiosíssimo, então é lógico que não consegui dormir. O show foi fantástico, inesquecível.

No outro dia, acordei às 12h. Eu sei, não educado acordar uma hora dessas estando na posição de visita, mas não tive como: o clima em Brasília estava delicioso; um céu sempre nublado e a temperatura nunca acima de 20º (ou pelo menos essa era a sensação de quem está acostumado com péssimos 35º diários). Os pais da Mari entenderam o porquê de eu acordar todos os dias enquanto estive lá quando ela estava chegando do estágio.

Nesta quarta-feira fomos ao Centro de tarde e encontrar nossa amiga Soraia no Bendito Suco de noite. Ótimo. A gente se divertiu e tudo certo. Ainda na quarta fui com Mari no Beirute comer um “kiberovo” e tomar “Diabo Verde”, haha, foi uma delícia. A Yoda também se juntou a nós.

Na quinta-feira, fomos ao ParkShopping debaixo de uma chuva deliciosa, num frio maravilhoso. Eu comprei logo um monte de coisa. Só não comprei mais porque tinha esquecido meu cartão na casa dela. Lanchamos lá no shopping mesmo e depois fomos ao famoso barzinho da UNB, o Pôr do Sol. Eu fiquei logo assustado quando cheguei lá. Encontrei um pessoal no estilo da-luta-não-me-retiro reivindicando por algo que não entendi, uma vez que estava muito atônito olhando para os peitos de fora das meninas protestantes, haha. Ainda assim, foi ótimo. A mesa estava cheia e nós voltamos já de madrugada.

Na sexta-feira fomos ao Iguatemi. Comprei umas roupas lindas porque antes de sair coloquei logo meu VISA na carteira. Jantamos no OutBack eu, Mari e mais uma mesa completa de amigos. Depois fomos à Blue Space. Gente, que boate é aquela? Só não me diverti mais porque, acredite, encontrei gente que não queria lá. Isso mesmo, encontrei gente que eu não queria encontrar EM BRASÍLIA, DENTRO DA BOATE! Mas, tudo bem, eu me diverti bastante. Depois ainda fomos na MC Donalds comer, haha. Dia longo. O problema foi: eu estava começando a ficar doente.

O sábado foi punk porque não aguentei e cedi à virose. Minha garganta queimava! Passei o dia inteiro deitado e perdi o almoço que a Luana, irmã da Mari, deu na casa dela. Fiquei o dia inteiro assistindo Sexy and The City e tomando remédio.

No domingo eu já acordei melhor, mas infelizmente já era meu último dia e de noite eu já estava embarcando de volta. Ainda assim, fui no almoço que a tia da Mari estava oferecendo e também me diverti lá – a família da Mari é hilária. Depois do almoço ainda fui fazer um city tour com a Mari. Passamos pelos pontos turísticos mais legais e eu tirei uma porção de fotos. Aí já tava chegando a hora, né? Voltamos pra casa e eu fui arrumar a mala correndo. Fui me despedir e agradecer ao tio Mário e a Tia Conceição e a Mari me deixou no aeroporto.

A viagem foi ótima e foi maravilhoso rever Brasília depois de tanto tempo. Até porque fazia tanto tempo que eu não dava uma passada por lá que eu nem lembrava mais como era. Fui a lugares maravilhosos, com pessoas maravilhosas e me diverti muito. As únicas coisas ruins mesmo foram a virose e alguns desentendimentos que eu tive com a pessoa com quem eu estava me relacionando na época. Fora isso, valeu a pena demais mesmo. Já vejo a hora de voltar! :)

♫ - Blind Pain - After Forever

- 16:42h

Lohan;